sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A ORAÇÃO DO JUSTO PODE TUDO EM SEUS EFEITOS.

   


A ORAÇÃO DO JUSTO PODE TUDO EM SEUS EFEITOS.

   "Então, orou Ana, e disse:O meu coração se regozija no SENHOR, a minha força está exaltada no SENHOR" 1 Sm 2: 1a
   Levantou-se Ana e, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente. E fez um voto, dizendo: "SENHOR dos EXÉRCITOS, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres e lhe deres um filho varão, ao SENHOR o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha" 1 Sm 1:10-11. Podemos separar a oração de Ana em três partes. A primeira mostra a sua aflição e amargura, que resultaram numa oração não tão espiritual. Seu desejo era\ ter um filho, pois sendo estéril sentia-se aflita e amargurada; e se tivesse um filho não mais sofreria o desprezo e provocação Penina, sua rival. Portanto sua oração no principio procurava resolver um problema pessoal. Não sabendo como resolver este problema nem como se libertar de sua aflição e angustia, Ana orou.
    Vimos como a oração de Ana avançou passo a passo até penetrar na vontade de DEUS. todos os filhos de DEUS também podem ter este tipo de experiência: quanto mais oramos mais profunda se torna nossa oração. Quando fomos salvos, tínhamos como preocupação primeira nossas coisas; por isso nossas orações era somente petições ao SENHOR: "SENHOR eu preciso disso... SENHOR, dá-me aquilo...." Pouco a pouco, porém, a vida espiritual foi amadurecendo e começamos a orar também pela necessidade dos outros. Podemos até mesmo dizer que nossa oração progrediu. Perseveramos e continuamos a orar mais, até que um dia penetramos na vontade de DEUS. O resultado de tal oração foi uma consagração forte e definida, e oferecemos nosso corpo por sacrifício, santo e agradável ao SENHOR "Rm 12:1. A partir de então, nossas orações já não era apenas para o nosso próprio proveito, mas passaram a ter como objetivo principal edificação da igreja. Além disso, nós consagramos totalmente para servir ao SENHOR.
      E quanto a nós? Quando as pessoas nos observam, que elas veem? Será que expressamos CRISTO ou demônios? Será que percebem que somos cristãos ou será que nos consideram comuns e mundanos? Assim como o povo de ISRAEL cultivava a terra que receberam como herança, também precisamos cultivar o CRISTO  que está em nós.      


MARIA IVONEIDE SIQUEIRA NETO        

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